DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Segundo a Revista Nova Escola de julho de 2012 a
Deficiência Intelectual consiste:
“Na limitação em pelo menos duas das
seguintes habilidades: comunicação, autocuidado, vida no lar, adaptação social,
saúde e segurança, uso de recursos da comunidade, determinação, funções
acadêmicas, lazer e trabalho. O termo substituiu "deficiência mental"
em 2004, por recomendação da Organização das Nações Unidas (ONU), para evitar
confusões com "doença mental", que é um estado patológico de pessoas
que têm o intelecto igual da média, mas que, por algum problema, acabam
temporariamente sem usá-lo em sua capacidade plena. As causas variam e são
complexas, englobando fatores genéticos, como a síndrome de Down, e ambientais,
como os decorrentes de infecções e uso de drogas na gravidez, dificuldades no
parto, prematuridade, meningite e traumas cranianos. Os Transtornos Globais de
Desenvolvimento (TGDs), como o autismo, também costumam causar limitações. De
acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 5% da população
mundial tem alguma deficiência intelectual”.
Sendo assim diante de uma criança que possua o
diagnóstico de Deficiência Intelectual, é necessário que tenhamos um olhar
diferenciado para estas crianças. No contexto escolar podemos estimular esta
criança através de jogos, a brincadeira se faz presente em todo momento
no contexto escolar, como no jogo da memória
Crianças com este diagnóstico necessitam ser
estimuladas o tempo todo, pois possuem muita dificuldade em reter a informação. Assim,
o jogo da memória estimula o raciocínio lógico, a criatividade e também
institui a noção de regras de uma forma lúdica e divertida. Sendo um recurso que pode ser adquirido ou até mesmo confeccionado.
Outro recurso muito legal e divertido é o jogo Genius, este além de proporcionar todos os estímulos que o jogo da memória realiza, também estímula o uso de sons, cores e movimentos com pressão ao acertar o que foi solicitado.